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Quanto preciso para montar um restaurante?

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É muito comum recebermos perguntas de nossos clientes desejando saber se é possível montar um restaurante com uma determinada quantia. Consigo montar um restaurante com 20 mil, 50 mil, 300 mil? É possível sim, montar um restaurante com estes valores de investimento, entretanto é preciso muito mais do que uma simples resposta para chegar a esta conclusão.


A implantação de um novo restaurante requer um planejamento minucioso de todos os custos envolvidos com a implantação e também com o fluxo de caixa, então vamos por partes. Quando pensamos na implantação do restaurante, precisamos avaliar todos os custos envolvidos para que possamos identificar se o valor que possuímos para o investimento é suficiente. É muito importante conhecer de antemão o local onde pretende montar o restaurante pois os custos de reforma podem variar muito de um local para outro. Em seguida é necessário fazer o levantamento de todos os custos que envolvem as questões de legalização, a reforma, a compra de móveis e equipamentos dentre outras despesas

Ainda se tratando de custos de investimento, um valor que é ignorado pelos marinheiros de primeira viagem é o fluxo de caixa necessário para manter o negócio funcionando por um determinado período. Restaurantes novos necessitam de um tempo de amadurecimento até que fique bem frequentado e conhecido em toda a região de atuação e para que seja possível permanecer funcionando e pagando todas as despesas neste período de amadurecimento é necessário um fluxo de caixa, ou seja, uma reserva responsável por manter as despesas mensais até que o empreendimento consiga caminhar com as próprias pernas.

A GR disponibiliza para seus clientes uma planilha que calcula o custo necessário para implantação do restaurante e também uma planilha que calcula o a reserva necessária para o fluxo de caixa neste período inicial. Você pode fazer o download de ambas as ferramentas clicando aqui.

Estas duas planilhas fazem parte do E-book, “Como montar um restaurante”. Neste E-book desenvolvido pela GR você encontrará informações valiosas que o ajudarão a analisar todos os fatores relevantes para montar um restaurante de sucesso. Você pode adquirí-lo aqui.

Quem é assinante premium pode fazer o download do e-book e das planilhas sem custos adicionais neste link. Se você quer se tornar um assinante premium e desfrutar de todo o nosso conteúdo exclusivo para restaurantes e bares, inclusive ter acesso as novas atualizações basta clicar aqui para contratar, mas se prefere conhecer todo o conteúdo disponível para assinantes veja nosso catálogo aqui

Modelo de Pedido de compra para Restaurantes

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A compra de produtos realizada por restaurantes e bares se destaca pelo alto giro dos produtos, isto implica em uma alta frequência de pedidos de vários fornecedores diferentes. Para estabelecimentos que já possuem um departamento de compras ou para aqueles que pretendem profissionalizar este setor do seu restaurante é fundamental que o processo ocorra através de um pedido de compras.

O que é o pedido de compra?

O pedido de compra é um processo que ajuda o comprador do restaurante a fazer o melhor negócio, tanto escolhendo os produtos certos, quanto conseguindo o melhor preço possível. Essa prática fornecerá informações importantes para que se possa realizar uma boa negociação e em seguida o controle do que será entregue para seu estabelecimento.

Na prática, o pedido de compra é um documento que formaliza quais foram os produtos, quantidades, preços e condições de prazo e pagamento acordados com o fornecedor. Portanto, o pedido é o primeiro passo do processo de vendas e deve estar integrado aos outros procedimentos do restaurante.

São diversos os benefícios aoe se adotar o pedido de compras em seu restaurante.

Controle: evitando prejuízos

Verificação do que está recebendo

O pedido de compra será o documento necessário para que o setor de recebimento possa conferir se as compras realizadas pelo departamento de compras estão de acordo com o que está sendo entregue pelo fornecedor. Nesse ponto é importante destacar que ao adotar o processo de controle de recebimento de mercadorias baseado no pedido de compra, você conseguirá eliminar a possibilidade do fornecedor entregar produtos fora do peso ou em menor quantidade ou ainda constatar se estão dentro das características especificadas no pedido de compra

Validação

Como o pedido foi realizado através de um modelo específico do restaurante, todas as informações ficam formalizadas entre ambas as partes como prazo de entrega,  condições de pagamento, preço e quantidades acordados.

Data de entrega

O controle sobre a data que será recebido o produto também auxilia na organização, podendo planejar pedidos semanais, quinzenais ou nas datas estipuladas, evitando falta de mercadorias o que afeta totalmente os lucros de uma empresa.

A planilha de pedidos de compra está disponível neste link para todos os clientes que adquiriram a ferramenta “Administrando Restaurantes e Bares”. Caso você ainda não possua, o produto pode ser adquirido neste link.

Quem é assinante premium já pode baixar o produto sem custos adicionais neste link. Se você quer se tornar um assinante premium e desfrutar de todo o nosso conteúdo basta clicar aqui para contratar, mas se prefere conhecer todo o conteúdo disponível para assinantes veja nosso catálogo aqui

 

Confira os melhores cursos para melhorar a gestão do seu restaurante

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A “GR Treinamento em Gestão de Restaurantes e Gastronomia” é uma empresa focada na educação profissional e qualificação de pessoas e empresas atuantes no mercado gastronômico. Atuando a 10 anos no mercado a GR disponibiliza cursos em diversas áreas do setor gastronômico com o objetivo de profissionalizar, especializar e qualificar pessoas na gestão e operação de seu negócio. Nossa empresa atende a restaurantes, bares, pizzarias, cafeterias dentre outros.

CONFIRA OS 8 CURSOS MAIS VENDIDOS EM TODO O BRASIL

1- Administrando Restaurantes e Bares

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2 – Análise e Controle Financeiro para Restaurantes

 

 

 

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3 – Planejamento de Cardápios para Restaurantes

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4 – Elaboração de Ficha Técnica para Restaurantes

 

 

 

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5 – Formação de preço de venda para restaurantes e bares

 

 

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6 – Restaurante de Sucesso!! 50 Estratégias para lucrar mais

 

 

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7 – Como montar um restaurante

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8 – Cardápios para Restaurantes Self-service

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Vivendo o negócio

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O chef Biba Fernandes, atualmente, é proprietário de dois restaurantes: o Chiwake e o Chicama. Com grande experiência nas cozinhas, o profissional tem mostrado como o gosto por aquilo que se faz é capaz de proporcionar ótimos resultados para os negócios.

Para se estabelecer, ele passou por alguns desafios que precisaram ser superados. Em especial, Fernandes ressalta a introdução de algo novo no mercado. “Quando abri o Chiwake, a maior dificuldade foi a aceitação do público. Foi difícil tirar a impressão que as pessoas tinham de que a cozinha peruana era comida mexicana. Há 10 anos, muita gente não sabia o que era comida peruana. Então, essa chegada de uma cozinha nova, de um local que o brasileiro não dava muito valor, causou um pouco de desconfiança do público no início”, afirmou.

Em entrevista para a revista Food Service News, o chef falou mais a respeito da sua experiência na área, de como foi conquistando o seu espaço, daquilo que acredita e também dos seus planos.

Food Service News: Como você iniciou na área?
Biba Fernandes: Comecei com o restaurante japonês Expresso Sushi, em Porto de Galinhas, o qual mantive por 11 anos. Em uma das reformas que fizemos, precisamos ir a Maceió para comprar algumas luminárias e acabamos conhecendo o restaurante peruano Wanchako. Eu fiquei apaixonado pela culinária. Depois de algumas conversas, conseguimos fechar uma consultoria com a chef e proprietária da casa, Simone Bert. Passei sete meses aprendendo diretamente com ela na cozinha, e depois de um ano comecei a desenvolver meu próprio cardápio já no Chiwake. Além do Chiwake, que completou 10 anos, decidi abrir há três anos o Chicama.

FSN: Quais foram os principais desafios vividos em sua história profissional?
BF: O primeiro desafio foi o nascimento da minha filha justamente quando estávamos montando o Chiwake e eu tive que viajar para Maceió. Eu passava a semana inteira lá, de segunda a sábado, então só a via uma vez na semana. Foi muito difícil. Outro desafio foi a mudança de vida. Eu vivia numa praia e de repente decidi expandir para um negócio maior. Mudei para a capital e passei a viver das 8h da manhã à 1h da madrugada dentro da cozinha. Comecei do início, lavando e cortando, para depois chegar à bancada e poder cozinhar. Quando abri o Chiwake, a maior dificuldade foi a aceitação do público. Foi difícil tirar a impressão que as pessoas tinham de que a cozinha
peruana era comida mexicana. Há 10 anos, muita gente não sabia o que era comida peruana. Então, essa chegada de uma cozinha nova, de um local que o brasileiro não dava muito valor, causou um pouco de desconfiança do público no início. No geral, também foi difícil introduzir uma cozinha nova num mercado onde já existem vários restaurantes muito bons. Entrar com uma proposta nova é sempre mais complicado. Além disso, tem as dificuldades que o país oferece para quem é empresário.

FSN: E as conquistas?
BF: Para mim, a principal foi ter me apaixonado por um talento que estava escondido dentro de mim: o amor por cozinhar. Depois, o que mais me deixa feliz é a resposta do público. Eu dou muito valor ao retorno que o cliente me dá. Não gosto de falar em prêmios porque eles são muito subjetivos. Eu posso ser o melhor para você, mas não ser o melhor para o outro. Para o nosso trabalho é positivo, claro, mas eu não vejo isso como o principal. Não acho que a competição seja a melhor coisa. Acho que, na verdade, a melhor resposta para quem cozinha é quando a pessoa que come a sua comida lhe chama e diz: “que comida maravilhosa”. Acho que isso vale muito mais que qualquer prêmio.

FSN: Como você enxerga a área de alimentação fora do lar atualmente no Brasil?
BF: Hoje em dia está havendo uma mudança em relação às refeições. O Brasil ainda carrega em si esse vínculo de comer dentro do lar, mas a rotina do dia a dia está mudando os hábitos das pessoas terem que comer fora de casa porque não tem suporte ou tempo suficiente para ir em casa. Com isso, de uns anos para cá, os clientes ficaram muito mais exigentes. Hoje não tem espaço para amadorismo. O cliente está procurando por comida boa, atendimento bom. Vai se destacar quem tiver excelência no atendimento e comida gostosa com preço justo. Há restaurantes de todos os tipos de culinária do mundo, mas acho que o segredo para se manter no segmento é o profissionalismo. Isso porque ninguém fica em pé somente cozinhando. Tem que cozinhar, administrar… É um conjunto de coisas.

FSN: Para você, quais são os principais pontos que ainda precisam ser trabalhados no segmento?
BF: O primeiro é mão de obra qualificada, tanto de garçom quanto de cozinha. No ramo da gastronomia hoje temos muito cursos em faculdades, mas, na verdade, eles não preparam as pessoas efetivamente para estarem na cozinha. Cerca de 90% dos estudantes que vão para o restaurante estagiar pedem pra sair no segundo dia e querem estágio no escritório. A faculdade ensina uma coisa que não é real, onde eles ficam lá no ar- condicionado… Mas o ritmo numa cozinha real é totalmente diferente. Outra coisa importante é que qualquer pessoa hoje quer ter um diploma e a faculdade de gastronomia dura apenas dois anos. Então, muita gente cursa para obter o diploma; falta o amor pelo trabalho.

FSN: Como se destacar no mercado?
BF: Acho que os pontos principais são oferecer um bom serviço, com qualidade no atendimento e conforto para os clientes no estabelecimento; qualidade na matéria-prima, que resulta numa comida boa, e empenho pelo negócio. É preciso viver o negócio.

FSN: Como fidelizar os consumidores?
BF: Aqui cabe a mesma resposta da pergunta anterior… Excelência no serviço, qualidade no atendimento e na matéria-prima.

FSN: Em sua opinião, quais são as boas características que um chef deve ter?
BF: Liderança, humildade – saber que você nunca sabe tudo e sempre estará aprendendo; você aprende diariamente desde o garçom, ao subchef e gerente – e amor pelo que faz.

FSN: Como é o seu dia a dia de trabalho?
BF: Normalmente eu acordo e vou para os restaurantes. Começo a ver a preparação de molhos, vejo o que minha equipe já fez e dou continuidade. Converso com o garçom, com o gerente, faço o acompanhamento com as compras na cozinha, analiso qualidade da feira, vejo se o produto está chegando com a qualidade que tem que chegar. Como a minha esposa e sócia, Manuella, fica na área mais burocrática e administrativa, o meu trabalho é basicamente analisar os produtos, criar pratos novos, elaborar menus para eventos e sempre procurar pela melhor matéria-prima e frescor de produtos.

FSN: Quais são os seus planos em médio e em longo prazo?
BF: Eu pretendo dar continuidade ao que já estou fazendo e tentar melhorar as coisas que eu faço. Estou trabalhando com consultoria, fazendo cardápios para pousadas e restaurantes. Não espero montar nenhum outro restaurante, estou satisfeito com os dois que já tenho. Quero desenvolver outras coisas, como a elaboração de cardápios para outros estabelecimentos. Quero pesquisar muito e aprender cada vez mais. Eu tenho alguns cursos em vista nesse sentido para crescer profissionalmente; até já marquei um curso em São Paulo com o chef francês Laurent Suaudeau.

Fonte: http://www.foodservicenews.com.br/vivendo-o-negocio/

Lançamento!!! Restaurante de Sucesso – 50 Estratégias para lucrar mais

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Neste mais novo lançamento da GR Gestão de Restaurantes, O Curso “Restaurante de Sucesso. 50 Estratégias para lucras mais” aborda diversas estratégias utilizadas por restaurantes nas áreas de marketing, finanças, recursos humanos e energéticos que colaboram para torná-los empreendimentos bem sucedidos no mercado gastronômico.

A busca por um modelo de negócio que proporcione boa lucratividade é o sonho de todo empreendedor no mercado da gastronomia. Mas não é o modelo deste negócio que garantirá o seu sucesso, o que temos observado ao longo dos anos é que os restaurantes e  bares que possuem o foco nos pilares de uma boa administração têm obtido sucesso e estabilidade até mesmo em momentos de crise.

Seja no atendimento ao cliente, marketing, compras, recursos humanos ou no departamento financeiro; a atenção dispensada ao negócio deve ser constante e global, abrangendo todos os setores de um restaurante ou bar.

Descubra neste curso algumas estratégias que podem colaborar para o sucesso do seu empreendimento.

Este treinamento contém:

  •  Vídeo-aula com duração aproximada de 90min.
  •  Arquivos de apoio citados na video-aula
  •  Tenha toda a comodidade de assistir à vídeo-aula em seu computador ou DVD quantas vezes desejar e como ótima ferramenta para treinar a equipe do seu restaurante.

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TORNE SEU RESTAURANTE MAIS LUCRATIVO COM PEQUENAS MUDANÇAS

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As 3 principais fontes de dreno do lucro de restaurantes e como pará-las

Quando você olha para sua demonstração de lucros e perdas a cada mês, você deseja que pudesse transformar suas vendas brutas em renda líquida? Você pode ser capaz de fazer exatamente isso identificando os vazamentos de lucro que impedem que você de segurar o dinheiro que flui no seu restaurante.

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O dinheiro flui à favor cada vez que você faz uma venda; e flui contra quando você paga seus fornecedores e funcionários. Para aumentar seu faturamento, você precisa maximizar o calor de cada venda e minimizar a quantidade que você paga pelos bens e mão de obra. Assim como a água, o dreno de lucro sempre busca o caminho de menor resistência: quanto menor os padrões, medidas e controle que você tiver sobre seu restaurante, maior a probabilidade de seu lucro estar vazando.

Uma vez que parar o dreno de lucro não requer um aumento nos preços ou atrair mais pessoas para seu restaurante, essa é uma estratégia infalível para aumentar sua renda líquida mesmo em tempos econômicos difíceis.

Dreno de lucro nº1: Você está sendo pago por tudo o que vende?

Você com certeza espera ser pago por tudo o que está vendendo, nem é preciso dizer. Mesmo assim, durante as horas de pico é fácil se esquecer de cobrar por uns pequenos extras. Mais molho de guarnição, outra bebida, uma cobertura extra: nunca é uma perda grande, mas com o tempo, a somatória de gastos começa a crescer.

Quando se trata de impulsionar o lucro, valores esquecidos são apenas um dos culpados: cobrar a menos ou cobrar de forma inconsistentemente também pode ser uma fonte de perda de dinheiro. Cobranças inconsistentes ou esquecimento provém de erro humano – logo, padronizar o preço e treinar os funcionários rigorosamente pode ajudar a reduzir a perda de lucro nessa área.

No entanto, a melhor solução é instalar um software de gerenciamento de restaurantes. Uma vez que você insere as cobranças no sistema, elas são aplicadas corretamente e consistentemente toda vez. Além disso, um software diminui o número de erros e torna muito mais difícil que a equipe de funcionários ofereça itens gratuitos para amigos e familiares – garantindo que você seja pago por tudo o que você vende.

Sinais de que você está tendo dreno de lucro pela fonte nº1:

  • Os preços e cobranças não estão padronizados;
  • Os atendentes não sabem os preços dos produtos;
  • O treinamento de funcionários é aleatório;
  • Os consumidores se queixam regularmente sobre discrepâncias no preço;
  • Você não possui um sistema de gestão para seu bar e restaurante.
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Dreno de lucro nº2: Você pode reduzir suas principais despesas operacionais?

Gastos com mão de obra e alimentos são os grandes pesos de saída do seu livro caixa. Para muitos restaurantes, esses cursos consomem certa de 55 a 70 centavos de cada real conseguido nas vendas.  A boa notícia é que tanto as despesas com comida e com funcionários podem ser controladas para atingir uma economia real.

O controle de gastos começa com um bom rastreamento.  Você não pode esperar realmente controlar o desperdício, a deterioração de alimentos e as porções servidas exageradamente sem o uso de um rastreamento de estoque. Da mesma forma, você não consegue otimizar o nível de seus funcionários se você conhece somente seus gastos trabalhistas depois que você paga sua equipe.

Contudo, fazer o rastreamento é apenas metade da batalha. Para manter as despesas sob controle, a habilidade de prever vendas e definir metas é crucial. Quando você consegue projetar precisamente quantas refeições você precisa vender em um dia, você pode estocar e preparar apenas a quantidade certa de comida para evitar o desperdício. Da mesma forma, quando você pode prever quantas horas de trabalho você precisa para atender a demanda de clientela em um determinado momento, você consegue programar apenas o pessoal suficiente para fazer o trabalho.

Sinais de que você está tendo dreno de lucro pela fonte nº2:

  • Você está frequentemente sem pessoal ou com excesso de pessoal para trabalhar;
  • Você não tem controle sobre o relógio de ponto;
  • A folha de pagamento é a única forma que você usa para rastrear os custos com funcionários;
  • Você não está utilizando uma previsão de vendas para agendar sua equipe;
  • Você precificou os itens do seu cardápio há muito tempo, sem fazer uma revisão ou ajuste nos preços;
  • Você verifica seu estoque infrequentemente;
  • Você não tem controle sobre o tamanho das suas porções;
  • Vão não acompanha o desperdício no seu restaurante;
  • Você mantém seu inventário por mais de uma semana;
  • Seu plano de preparação de alimentos não é baseado numa previsão de vendas.

Dreno de lucro nº3: Você poderia vender mais para seus clientes já existentes?

Toda vez que um consumidor visita seu restaurante ou telefona para fazer um pedido, você tem uma oportunidade inigualável de promover seu restaurante e vender mais. À sua frente está alguém que gosta do seu estabelecimento e que planeja gastar dinheiro comprando sua comida. Por que não tirar o máximo de proveito disso para construir lealdade e fazer mais vendas? Confira a seguir algumas formas de fazer isso:

Upselling (técnica para explorar o potencial de compra do cliente): realizar vendas sugestivas pode aumentar milhares de reais para o faturamento do restaurante. A chave para o sucesso do upselling é dar aos seus funcionários as palavras certas a dizer no momento certo do processo de pedido do cliente – e tornar mais fácil para ele a ideia de adicionar itens adicionais na compra.

Concursos de vendas e promoções: promoções e especiais, quando inseridos no processo de pedido, também podem ajudar a empurrar itens do cardápio do restaurante que não saem muito.

Marketing de banco de dados: um banco de dados de clientes permite que você colete informações sobre os consumidores: seus nomes, endereços, telefones, e-mails, aniversários, e muito mais. Você pode utilizá-lo para lembrar um cliente regular que há um vale ou desconto na próxima compra, por exemplo. Além disso, você pode utilizar a informação de endereço da base de dados para enviar ofertas segmentadas para seus consumidores por correio ou e-mail. Impulsione seu faturamento oferecendo aos clientes incentivos para pedir com mais frequência e gastar mais dinheiro a cada vez. Uma das principais vantagens de usar esse tipo de marketing é que, uma vez que essa prática é direcionada, você gastará muito menos para obter uma resposta muito maior que numa publicidade tradicional e correio em massa. O principal desafio ao lidar com o marketing de banco de dados é que ele pode consumir muito tempo, e tempo é algo que falta em todos os restaurantes. Automação pode tornar o processo mais fácil.

Sinais de que você está tendo dreno de lucro pela fonte nº3:

  • A sua equipe não tem total conhecimento do seu cardápio;
  • Seus funcionários não são treinados ou motivados a utilizar o sistema de vendas sugestivas;
  • Você não possui um banco de dados de clientes;
  • Você não coleta informações sobre seus consumidores;
  • Você não utiliza nenhuma forma de monitorar os hábitos de seus clientes;
  • Você possui um banco de dados de clientes, mas não o usa para propósitos de marketing.

Fonte: http://www.programaconsumer.com.br/blog/torne-seu-restaurante-mais-lucrativo-com-pequenas-mudancas/

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Planejamento Financeiro: 3 dicas pra você implantar no seu Restaurante

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Tão importante quanto Gestão Financeira e noções básicas de Administração. Ter controle sobre tudo que acontece em sua empresa e um Planejamento Financeiro em mãos é essencial para sobreviver no mercado e fazer com que o capital comece a girar, obtendo retorno do investimento realizado a curto e longo prazo.

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Para que isto aconteça, é imprescindível que além de acompanhar as 3 dicas que iremos explanar logo abaixo, você, empreendedor, tenha em mente que o Planejamento Financeiro vai além de saber com exatidão os valores que entram e saem do seu Restaurante. Ao Planejamento Financeiro cabe também refletir sobre as prioridades que serão definidas e evitarão desperdícios que levam as empresas à falência.

1 – Monte diferentes cenários

Mais do que prever gastos, o Planejamento Financeiro também é importante pra você se preparar para diversos tipos de situação. Afinal de contas, podemos prever nossos gastos, mas como prever com exatidão o valor que vai entrar no caixa? Por esta e outras, recomendamos que você siga estes quadros a seguir:

Sobrevivência – Neste quadro, a empresa deve priorizar o pagamento somente do que é indispensável para a sobrevivência do negócio.

O ideal – Neste cenário você consegue pagar as contas principais e respirar com mais facilidade. Então o que fazer? Invista nas coisas mais focadas e direcionadas ao crescimento da empresa. Novos equipamentos, bem estar, etc.

O Paraíso – É quando você consegue realizar as tarefas acima e ainda “sobra uma graninha” pra adquirir estabilidade/conforto para você e seu negócio.OBS: Para cada cenário, estabeleça um valor “x” que determine o alcance.

2 – Trace prioridades de curto prazo pra sobreviver

Como todo negócio que está começando, é necessário ter em mente “planos de emergência” para quando as finanças realmente apertam e exigem medidas drásticas. Para definir quais medidas drásticas podem ser tomadas, recomendamos que você sente com sua equipe e pesquise a fundo as principais prioridades e quais são as ações mais importantes em casos emergentes.

Neste planejamento, inclua também: corte de gastos, negociações de pagamentos, parcelamento de dívidas, adiantamentos e afins.

3 – Controle tudo bem de perto

Ter na ponta do lápis cada gasto, cada centavo do que é investido e do que é adquirido através das fontes de renda é o grande segredo pra fazer este planejamento funcionar. Sem desperdícios, cada um dos cenários montados obterá como resultado o seu aproveitamento máximo, bem como é possível também gerenciar uma crise sem quebrar a empresa. “Se você não sabe o que está acontecendo no seu caixa, desista dos planos.” E para não desistir, invista em um sistema de automação que auxilie no gerenciamento de sua empresa ou Restaurante, contabilizando cada valor mínimo que é movimentado.

Fonte: www.displal.com.br

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Empresa investe em infraestrutura para produção de cursos de gestão de restaurantes e gastronomia

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Empresa focada em treinamento e qualificação de gestores de restaurante, a GR Gestão de Restaurantes inova mais uma vez. Com sua nova sede em Belo Horizonte a empresa investiu em um estúdio gastronômico visando proporcionar um treinamento mais dinâmico, moderno e abrangente. Referência na oferta de conteúdo para gestão gastronômica, a GR possui atualmente um dos sites mais populares da internet para quem busca conteúdo nesta área. Com mais de 60.000 visitantes mensais, oferece informações sobre o mercado, treinamentos, livros e outros serviços para o setor gastronômico.

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Alison Figueiredo, fundador da GR ressalta. “O mercado de alimentação fora do lar tem um crescimento anual em torno de 10%. É um mercado em constante crescimento. O ramo de alimentação fora do lar possui suas complexidades e exige qualificação e conhecimento por parte dos empreendedores. Este é o nosso objetivo. Oferecer treinamento de qualidade desde a implantação até a operação do estabelecimento. O ano de 2015 foi um ano de muito empenho e dedicação na elaboração desta nova infra-estrutura. Pretendemos com o novo estúdio oferecer treinamento e qualificação aos donos e gestores de restaurantes em todo território nacional. Já estamos trabalhando no desenvolvimento de novos conteúdos, principalmente em vídeo, para tornar o aprendizado mais eficiente.”

Restaurantes têm alternativas além do prato na mesa

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Restaurantes investem em empórios e produtos com a marca própria para fidelizar o cliente e aumentar o faturamento

É difícil ampliar o faturamento de um restaurante limitando-se, apenas, ao atendimento realizado pelo garçom. Nesse cenário, cresce a oferta de serviços relacionados ao canal, como é o caso do serviço de entrega, de levar para casa ou, ainda, da venda de produtos, sejam eles de marca própria ou multimarcas comercializadas ali mesmo no estabelecimento, em um ‘puxadinho’ construído para abrigar um balcão de vendas.

ENTREVISTA/TATI LUND (((ESPECIAL DO PME SOBRE NEGÓCIOS RELACIONADOS À ALIMENTAÇÃO)))De acordo com o sócio–diretor de foodservice da GS&MD – Gouvêa de Souza, Sergio Molinari, em geral, todo tipo de casa que serve alimentação é caracterizada por ter uma capacidade de produção maior que a sua lotação. Além disso, os custos de ocupação pressionam os resultados do negócio, principalmente em cidades de médio e grande portes. “Depender de muito espaço para servir tende a encarecer o negócio. Alternativas que combinem otimizar a capacidade de produção, um espaço (que seja o) menor possível e um giro alto também traz rentabilidade.”

O especialista afirma que quando ocorre o tripé representado por eficiência, custo alto de ocupação e demanda do consumidor por conveniência e praticidade esse tipo de solução de restaurante integrado com loja pode ser uma tendência. “Isso funciona super bem, especialmente quando existem dois componentes: qualidade e reputação de marca”, completa. Sergio Molinari ainda destaca que servir aquilo que o cliente vê na prateleira incrementa a experiência de consumo e traz elementos de credibilidade, intimidade e conforto maior para o consumidor.

É isso que ocorre no .Org, no Rio de Janeiro. Criado pela nutricionista Tati Lund, o local tem uma lojinha que vende os produtos que ela costuma usar no cardápio, como chocolate, chás especiais, molho de tomate e farinhas alternativas. “É uma forma de agregar valor para as coisas que usamos, de mostrar esses produtos e ainda as pessoas poderem levar para casa também”, conta.

A necessidade de aprender a cozinhar surgiu no meio da faculdade de nutrição, quando Tati optou pela dieta vegetariana. Depois de terminar o curso, ela foi para Nova York aprender sobre culinária saudável e trabalhar em restaurantes do segmento. “Quando voltei para o Brasil já vim com a ideia de abrir o negócio. Aqui é muito mais que um restaurante. Aqui é uma filosofia de vida porque envolve muito mais do que somente colocar o prato em cima da mesa. Seguimos alguns conceitos básicos: tudo aqui é integral, fresco, orgânico, local, sazonal e não processado”, explica Tati Lund.

Todos os dias a empresária recebe propostas para abertura de franquias, mas isso não está nos planos. O projeto que existe é lançar um produto, que ela prefere não revelar no momento, com a marca própria .Org no ano que vem.

Já os sócios do restaurante The Dog Haüs pretendem concretizar a abertura do empório no fim do ano, ao lado da loja no Itaim Bibi, em São Paulo. A ideia de investir em produtos para a montagem do hot-dog em casa existe desde o início do negócio. “Além de fidelizar a marca, é uma forma de alavancar as vendas. Desde o começo, a clientela pedia: você vende essa salsicha? Mas não foi porque muita gente pediu que resolvemos fazer. Sempre tivemos essa ideia”, conta Shemuel Shoel, um dos sócios.

No espaço serão vendidos seis tipos de salsicha, dois tipos de pães, quatro sabores de molho e outros ingredientes extras – todos com a marca The Dog Haüs. Para 2015, a empresa prepara o lançamento da franquia.

Alerta. Para quem pretende investir em uma loja dentro do próprio restaurante, o coordenador do curso de gastronomia da FMU, Marcelo Malta, faz um alerta: é importante trabalhar as contas da loja e do restaurante separadamente.

“Muitas vezes o sucesso de um mascara o prejuízo de outro”, pontua o professor. “Se a empresa tem uma diferenciação no produto, produz algo com assinatura ou tem capacidade de produzir uma experiência de consumo diferenciada, vale a pena considerar esse modelo mais sofisticado. Mas isso não é nem de longe a maioria dos estabelecimentos do Brasil”, afirma Molinari. 

Fonte: http://pme.estadao.com.br/

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